Lá fora chovia… não ventava, não, mas a humidade teimava em rapinar a nossa a alegria.
Por breves momentos (30 minutos, talvez?), demasiado fugazes perante a qualidade do que partilharam connosco, as nossas alunas Anna Sellanny e Beatriz Oliveira permitiram-nos revisitar dois poemas de Álvaro de Campos: Todas as cartas de amor são ridículas… e O binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo.
Destemidas… Audazes… Sensíveis… Criativas… Brilhantes… (palavras que serpentearam pelo auditório, quase em surdina, titubeando genuína admiração dos outros alunos que assistiram às exposições).
Por instantes, o Sol brilhou.
Obrigada pela partilha, Anna e Beatriz.
Profª Sara Ribeiro
Todas as cartas de amor são ridículas…, Álvaro de Campos, apresentação oral pela aluna Beatriz Oliveira, 12º A
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=9Z4Xiu4JiWs]
O binómio de Newton é tão belo como a Vénus de Milo, Álvaro de Campos, apresentação oral pela aluna Anna Sellanny, 12º ano
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=Cc_u_IQzAac&w=560&h=315]
